A pandemia nos trás algumas novidades, e uma delas é a decisão de nosso Confrade José Dellaney, ou simplesmente Della, em nos brindar com textos que contam suas observações sobre importantes paragens para seus drinks e degustações, e o primeiro ponto de encontro é o Bar Peladão.
Bar corriqueiro sem vastas frescuras, mas uma vitalidade “di buteco”, uma boa bodega. Situado em Piratininga –Niterói no bairro Bonsucesso, conhecido popularmente como “inferninho” que fica localizado no “pé do morro”, morro tem pé? Nessa circunvizinhança tem, mas fazer o que? Voltando ao “pé da colina” - em seu entorno existem pequenos comércios que pulsam, agitam o local. A comunidade que lá frequenta, a satisfação é bastante agenciada pelos comerciantes e seus pares. No botequim as guloseimas, os caldos, enfim a “gororoba”, é feita no dia e saem quentinho por volta do meio dia. É uma verdadeira comida “di buteco”.
Como já descrevia tia Zulmira” Padres, primos e pombos – os
dois primeiros não servem para casar, os dois últimos só servem
para sujar sua casa” (Stanislaw Ponte Preta). Nessa escrita
titubeio o Peladão. Lugar divertido, um bar ajustado. Que não
serve para casar, e nem sujar, entretanto ao mesmo tempo serve
para beber as mais distintas bebidas, comer os mais variados
petiscos e se divertir com as fuleiragem dos amantes dos drinks
e suas historietas exageradas, desenhando os efeitos do festival,
os blablablás regulamentares no “pé do morro” do Bar Peladâo.
J. D.S.L.(DELLA)
Outubro 2020