quinta-feira, 30 de setembro de 2010

O Rio de Janeiro continua lindo!






Rio
de Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli
Rio que mora no mar
Sorrio pro meu Rio
Que tem no seu mar
Lindas flores que nascem morenas
Em jardins de sol
Rio, serras de veludo
Sorrio pro meu Rio
Que sorri de tudo
Que é dourado quase todo dia
E alegre como a luz
Rio é mar, eterno se fazer amar
O meu Rio é lua
Amiga branca e nua
É sol, é sal, é sul
São mãos se descobrindo em todo azul
Por isso é que meu Rio da mulher beleza
Acaba num instante com qualquer tristeza
Meu Rio que não dorme porque não se cansa
Meu Rio que balança
Sou Rio, sorrio
Sou Rio, sorrio
Sou Rio, sorrio
Sou Rio, sorrio
Sou Rio, sorrio

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Canção das mulheres


Lya Luft

Que o outro saiba quando estou com medo, e me tome nos braços sem fazer perguntas demais.

Que o outro note quando preciso de silêncio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não o amarei menos porque estou quieta.

Que o outro aceite que me preocupo com ele e não se irrite com minha solicitude, e se ela for excessiva saiba me dizer isso com delicadeza ou bom humor.

Que o outro perceba minha fragilidade e não ria de mim, nem se aproveite disso.

Que se eu faço uma bobagem o outro goste um pouco mais de mim, porque também preciso poder fazer tolices tantas vezes.

Que se estou apenas cansada o outro não pense logo que estou nervosa, ou doente, ou agressiva, nem diga que reclamo demais.

Que o outro sinta quanto me dóia idéia da perda, e ouse ficar comigo um pouco - em lugar de voltar logo à sua vida.

Que se estou numa fase ruim o outro seja meu cúmplice, mas sem fazer alarde nem dizendo ''Olha que estou tendo muita paciência com você!''

Que quando sem querer eu digo uma coisa bem inadequada diante de mais pessoas, o outro não me exponha nem me ridicularize.

Que se eventualmente perco a paciência, perco a graça e perco a compostura, o outro ainda assim me ache linda e me admire.

Que o outro não me considere sempre disponível, sempre necessariamente compreensiva, mas me aceite quando não estou podendo ser nada disso.

Que, finalmente, o outro entenda que mesmo se às vezes me esforço, não sou, nem devo ser, a mulher-maravilha, mas apenas uma pessoa: vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa - uma mulher.

sábado, 25 de setembro de 2010

A gosto de Deus a primavera chega em setembro


Já tem dias que Zé me pede para escrever. Manda e-mails. Me cobra. Conversamos pela internet; enfim, eu me comprometia e por N motivos, não cumpria com nosso combinado.

Durante o período, entre agosto e setembro, muitas coisas aconteceram, bem sei. Aconteceram dessas coisas que marcam nossas vidas. Falo de sentimento de perda, de superação de dor, de vislumbrar no futuro, alegrias vindouras. Imaginando o sorriso nos lábios de nossos netos. Rebentos a caminho e outros tantos já o fazendo na inocência de suas carinhas. Meninos traquinas, “levados da breca”. Ah! Se te pego menino! Menininhas embalando bonequinhas-filhinhas, revelando instintos impressos em seus DNAs. Falo também de sentimentos outros, da sensação de voltar a sorrir por vontade própria, de fazer planos com o mesmo tesão de tempos atrás, de ver o nascer do sol como um sinal de dias melhores, de imaginar que cada um de nós pode e deve ser feliz, no tanto que estivermos precisando e não nem sempre no tanto que queremos. Coisas que vão transcendem nossa vã filosofia.

Em agosto celebrei meu casamento. Celebrei com Cecília. Celebrei com meus filhos e alguns poucos amigos aqui mesmo de Brasília. Cerimônia simples, em um restaurante de comidas típicas nordestinas – o Mangai.

Falar de Cecília levaria algum tempo, algumas páginas de nosso blog. Não é essa minha intenção. Mas dizer que depois de 20 anos que nos conhecemos, nos encontramos pela estrada da vida e decidimos caminhar na mesma estrada. Nossos filhos gostaram da idéia e estão juntos nesse caminhar.

Casamento não é fácil não.

Melhor viver só!? Não sei. Acho que só tem uma vantagem. Ir ao banheiro e deixar a porta aberta. E lembro-me das namoradas do passado, a quem troquei juras de amor eterno, mas que não chegaram nem no primeiro degrau da eternidade. Lembro-me das namoradas e dos namorados de vocês. Por onde andam alguns e algumas? Alguns casais estão juntos desde aquela época. Outros se reencontram também. Outros ainda estão em busca do seu par, com o sentimento aberto às emoções e sensações que o amor traz.

Agosto – mês do desgosto. Quem disse? Mês do “cachorro louco”. A minha cachorrinha nem latiu diferente. Prefiro dizer que é o mês de “a gosto de Deus”. Pois os “leoninos” do alto de sua exuberância típica, não poderiam se abater com tais crendices. Ao imperador Augustus a homenagem de um mês inteiro. Aos que neste mês nasceram, flores e desejos de boas venturas. Fortuna, no sentido espiritual.

E por desejar flores aos “augustus” amigos, as portas da primavera se abrem no mês de setembro. Modificando o cenário de nossas vidas, mostrando que apesar de um inverno, da natureza se recolher um período, é chegada a hora de seu esplendor. As cigarras anunciam a chegada das chuvas, os pássaros anunciam que seus filhotes estão a caminho. Flores e mais flores, de tantas cores, decoram a paisagem das ruas e avenidas de nossas vidas. Tudo parece festa, em comemoração aos “setembrinos”.

Que assim seja! Para sempre e sempre. Amém!

Setembro e os lanchinhos de nossa terra

Setembro começou com nossa sugestão para que a Rose “matasse as saudades de alguns lanchinhos de nossa terra...”, a menina não resistiu e começamos um papo que realmente nos levou a uma gostosa nostalgia:
Ai Ze, que delícia..... hummmmmmmmmm!!!
Me veio o gosto na boca e a lembranca do sanduiche do Cervantes de lombinho com abacaxi às 4h da madrugada hahahahahaha
Até breve meus amigos.... to de verdade com muitas saudades do Brasil, do Rio, da minha gente sofrida que larga tudo para ver um carnaval na praca em Ipanema... esquecia o nome.... ai meu Deus... é a idade chegando e a saudades me matando.....
Beijocas com muitas saudades para todos.... O angú do gomes??? ainda existe na lapa??
(Rose)

A primeira resposta veio rápida:
“... e o Cervantes continua ali para qdo vc estiver por aqui ...”
(Drinks)

Nosso confrade Tuta (Leo) ampliou o cardápio:
Aderindo a resposta do Zé...o Cerventes continua lá e com aqueles maravilhosos sanduíches de sempre!!!!!!
Rose, quanto ao Angú do Gomes, antes mesmo da morte do Gomes, o negócio já tinha acabado. Entretanto, há uns dois anos, o antigo sócio do Gomes e seus filhos abriram um bar, só não me lembro aonde, com o nome "Angú do Gomes", que fechou e foi reaberto há um ano pelos mesmos, na praça Mauá (depois eu vejo o endereço correto). Pelos comentários de revistas especializadas em botequins, o gosto do angú continua o mesmo!!!!!!
Rose e os nobres colegas ainda lembram do pratinho metálico quase transbordando de angú?????
Aproveitando a oportunidade, poderíamos lembrar de outros lugares que nos marcaram, ou pelos petiscos, ou pelas bebidas, ou por qualquer outra coisa!!!!!!!
Pra começar, vou citar o "Trombada", pelas suas batidas e chopp geladíssimo. Ali na Marquês de Abrantes, em frente ao Bennett!!!!! 
(Tuta-Leo)

E o Kibe, que ainda se refaz de sua lua de mel, arranjou um tempinho para respirar e comentar:
O Cervantes está reformando. Mas continua no mesmo endereço. A praça é a General Ozório. O angú do Gomes, a derradeira vez que comi, foi a uns 30 anos atrás, lá na Praça XV - ainda me lembro daquele pratinho de alumínio, lavado em uma bacia de plástico e "higienicamente" enxuto em um paninho cinza ( ! ). O angu fumegante servia de ninho a uma mistura marrom de carnes nem sempre reconhecidas. A pimenta e a dose de Praianinha serviam de antídoto a qualquer bactéria que se atrevesse nos atingir. Nessa mesma Praça XV, fica o Cabaça Verde, onde eu ia com o Ismael (Txisma!) tomar sopa Leão Veloso (sopa de frutos de mar) com vinho verde e um pãozinho. Isto em dia de semana e naquele calorzinho de 40 graus, em pleno verão carioca.
A paella vem chegando querida Rose....don't forget, my dear.”
(Kibe)

O ar saudosista do Byra se faz presente e nos remete ao Lamas:
... e as batidas de capim do "Só cana"???? (o da Tijuca)....... e, de covardia, vou citar o filé do Lamas....
"Recordar é viver!"
 (Byra)

E aproveita para corrigir alguns detalhes das observações do Kibe:
Vamos por parte: o Cervantes sempre foi e contunua no Leme, mesmo em reforma. A definição do Gomes foi "perfeita" - nota 10 - inclusive eu quando voltava da faculdade (fiz um período noturno) retornava de carona e traçava um 'belo' prato do manjar do Gomes na Cinelandia (em frente ao IBGE) seguindo rigorosamente o seu roteiro: pratinho de alumínio 'lavado' na velha bacia e enxuto com um paninho de prato levemente 'encardido'. Os 'iniciados', antes de degustar aquela iguaria, sapecava a pimenta e 'ritualisticamente' imunizava a colher na 'pinga' que era vendida à parte,  visto que havia sempre uma garrafa da 'mardita' malocada com o vendedor e era servida 'mediante' a senha. Quanto a sopa na Praça XV ainda existe, não sei se o nome do 'bistrô' permanece Cabaça Verde, mas até hoje no inverno degusto uma bela sopa na Praça XV.
Dito isso, me permite uma bela recordação que talvez a galera não conheça muito: o Paladino.... centro, Marechal Floriano, o melhor sanduíche de queijo provolone do Rio: qualidade e quantidade.
 (Byra)

O Kibe esclarece:
Só pra esclarecer. Eu citei o nome da praça, para lembrar a Rose onde a banda de Ipanema se reunia. O Cervantes...estive lá com Cecília dia 27 de agosto. Estava fechado. No mesminho lugar que a gente conhece. Quando for ao Rio em janeiro a levarei lá para comer um belo sanduba.

E num momento de relaxamento, dá vazão às suas lembranças:
Citarei um boteco bem exótico. Acredito que alguns dos senhores e senhoras nunca se atreveram a entrar lá. Era um boteco "pé sujo", que ficava em uma casa antiga na Praia de Botafogo, ao lado de uma madeireira, perto da churrascaria Estrêla do Sul. Ficava em frente a uma pracinha minúscula, bem na esquina da São Clemente. 
Pois bem, era um boteco escuro, sujo, com um piso de cerâmica vermelha (tão comum naquela época). Lá vendia uma sanduíche de bife à milaneza com uma rodela de tomate sêco (pois a mesma desidratava com a luz da vitrine do balcão) e fazia par com uma folha de alface bem muxa. O sanduíche tinha por companhia uma bandeja repletas de cabeças de peixe frito à milaneza, de onde o Zé Augusto criou a expressão: "cabeça de peche", falando com aquele seu jeito característico e inigualável. Os ovos cozidos, cor de rosa, não deixavam de ser notados, pois contrastavam com o vidro de cebolinhas em conserva e salsichinhas vermelhas boiando em meio ao vinagre incolor. Ali, alguns encontravam-se antes de entrar nos ensaios da Portela ou mesmo nas matinês de domingo do Mourisco, e entre uma dose de traçado e outra de cerveja, beliscava-se uma linguicinha frita e....fria. Encharcavam-se todos. Nós e os pobres órgãos hepáticos, heróicos sobreviventes dos desatinos juvenis.
O nome do boteco? Sei lá. Quando lá chegava, nem sempre lembrava do meu. Quem souber que diga.
(Kibe)

Nosso querido Comandante Svieirowsky aparece para as devidas correções:
Como informacao mais precisa o Cervantes fica na Prado Jr. Esquina com a a N.S. de Copacabana e nesta epoca era ferias coletiva e nao estava em reforma, continua o mesmo pe limpo de sempre.
(Svieirovisky)

A Rose, que deu início a esse papo tão “gostoso”, se faz presente:
Amigos,
essas coisas que nos faz REVIVER o passado com alegria e belas recordacoes..... Voces sao demais!!!  E o Rio de Janeiro CONTINUA LINDO!!!! 
E voces continuam MARAVILHOSOS.-.....  Adorei o paninho encardido ou cinza ahahahaha  a bacia hahahaha tudo!!! 
Voces sao a minha memoria viva de Brasilllllll  ....  Obrigada Amigos..... 
Voces estao fazendo o meu dia mais feliz hoje!!!   Logo cedo lendo esse e-mail... morri de rir e digo a voces, a vida com amigos assim, tem outro sabor....
Claro que tudo com um tempero especial, que todos nós vivemos juntos ou separados, mas todos nós no mesmo contexto, na mesma esquina dos sandubas e angus....essa época ficou para sempre em nossos coracoes......
Amo a vida.......
Fiquem com Deus e um ótimo dia a todos....
Beijocas
Rose

Mas o papo ainda não acabou, o Velho Derze se manifesta para, discretamente, corrigir o Comandante:
VIEIRA , CORRIGINDO .
CERVANTES , ESQUINA DA BARATA RIBEIRO.....COM A PRADO JUNIOR.O FAMOSO BECO DAS GARRAFAS.KKKKKKKK
(Derzemar)

Mas essa conversa de botequim parece não ter fim.
O Beco das Garrafas fica na Belford Roxo, entre a N. S. de Copacabana e a Barata Ribeiro. Palco de apresentação de grandes "monstros" da Bossa Nova. Tais como, Luizinho Eça, Leny Andrade, Pery Ribeiro, Luiz Carlos Vinhas, Zimbo Trio, Tamba Trio, Cil Farney, Agostinho dos Santos, Sérgio Mendes, e tantos outros. Inclusive, quem tocava piano lá, era o falecido irmão do Ismael, pianista jazzista pouco conhecido, mas de grande talento, segundo apreciadores e críticos da época.
(Kibe)

E a lembrança do Lamas deixa nosso amigo Kibe empolgado:
Reparem que somos dos poucos que frequentaram e ainda frequentam um restaurante em dois séculos distintos - XX e XXI. Um restaurante com 135 anos de existência. Uma referência na história do bairro - Largo do Machado - e dos apreciadores do famoso "filé a metrô" e o "filé a francesa". Jogar bilhar francês, que me parece que poucos sabiam jogar, e principalmente sinuca, lá nos fundos, era a contradição de um lugar que oferecia frutas frescas e coloridas em sua entrada, além de outros produtos como castanhas portuguesas, grão de bico, ervilhas, frutas secas e tantas outras delícias de delikatessen.
Quando o Café Lamas mudou para a Marquês de Abrantes, perdeu seu glamour. Ficou comum como um restaurante qualquer, vivendo apenas de seu nome. Mas não deixou de ser um bom lugar para beber um chopp gelado e evitar algumas aulas chatas do Bennett, no final dos anos 70 e início de 80, como por exemplo: Geometria Descritiva, no que me cabia como estudante de arquitetura; e Direito Administrativo, para Vieira e Amaro, estudantes de Administração.
A uns anos atrás, fui até lá me encontrar com Maurício Cacareco, Amaro, Armando
Quaquak e Charuto. Relembramos alguns bons momentos. Uns deliciosamente engraçados e outros impressionantementes surrealistas. Um dia eu conto.
(Kibe)

Que dá uma pequena escorregada:
Ops,
Corrigindo. O BdG fica na Duvivier. Ufa!

E é claro que o Byra não poderia deixar de replicar:
Como estamos falando de manias e saudosismo, imagine, mesmo após o Lamas ter-se mudado para a M. de Abrantes, eu e Fábio continuamos sendo atendidos pelo mesmo garçom, que já faz parte do mobiliário de nossas vida, pois ele assistiu ao longo desses (mais ou menos) de 30 a 35 anos, nossas diversas comemorações e frustrações.....rsrsrsr. Claro, com isso adquirimos certas regalias: chopp na fila (enquanto aguardamos a vaga para sentar no seu setor); indicação da condição do filé; filé Oswaldo Aranha (com a farofa e o arroz misturado na frigideira com o sumo da carne... esse é só para os veteranos, Érika ficou impressionada); troca do chopp sem precisar pedir ... e outras  deferências, pequenas, mas que fazem a diferença.
Mantenho a tradição e, sempre que posso, lá compareço. Quando o Chahaira chega ao Rio, geralmente é lá que eu e Fábio vamos recepcioná-lo....rsrsrs.... certo, Beto???? Venha rápido, precisamos retornar à base.

O Tuta nos lembrou do Trombada, mas na Marquês tinha outros bares também interessantes:
Barzinho maneira, na beira da rua e com muito movimento, já tomei uns drinks especiais, com pessoas especiais, por aquelas bandas.
Tuta, na mesma rua tinha um buteco, quase pé-sujo, que não sei se existe hoje, o Bar Azul. Era ponto certo de um grande amigo que morava na Marquês e trabalhava comigo na RFFSA.  Nós mudamos na mesma época para Niterói e para o mesmo condomínio e a amizade permanece até hoje.
(Drinks)

E por alguns momentos cheguei a pensar que os drinks já faziam efeito:
hic, eu bebo e Kibe fica tonto ...
Cervantes na General Ozório, jamais, hic...
os ares de Brasília estão deixando o Kibe frito ...
(Cervantes = Leme)

Do Azul, o Tuta nos levou ao Picote: 
Zé, se não me falha a memória, esse bar Azul era ali no prédio ao lado da entrada do metrô, ou não????
Mais adiante e do outro lado da rua, encontramos o famoso "PICOTE", onde estive 6ª feira passada. O chopp continua muito bom!!!!!
Byra, por coincidência, estive no "PALADINO" em agosto, pois minha irmã e meu cunhado sempre aparecem por lá às sextas. Minha mulher fez uma mistura "balsâmica" e mandou ver um sanduíche de queijo provolone com linguiça; eu, mais modesto, me contentei petiscando uma linguicinha calabresa acebolada!!!! E muito chopp, é claro!!!!!! 
Com referência ao bar citado pelo Kibe, na Pr. de Botafogo esquina com São Clemente, era realmente um pé sujíssimo na melhor acepção da palavra!!!!!! Só não me lembro se ainda existe!!!!! Mas, não é ao lado da Churrascaria Estrela do Sul, pois essa fica na esquina da Voluntários!!!!! Quando o Kibe falou em concentração pra ir a Portela no Mourisco, pensei no boteco que fica ao lado da churrascaria, embaixo do prédio(esquina com Voluntários). Esse ainda existe, do mesmo jeito!!!!!
(Tuta-Leo)

O Tuta está certo e mais ainda em manter a freqüência:
Correto, Bar Azul e Picote são próximos e era outra de nossas paradas.
O Paladino me impressiona pela tradição.  Não me lembro de ter visto nenhuma mudança no local desde a primeira vez que aportei por lá, creio que uns 30 anos atrás (caramba !).
Quanto ao pezinho, ou melhor, barzinho, da esquina da Voluntários, é no local onde um dia, após uma noite carnavalesca, encontramos um pé do lado de fora das latas de lixo e junto ao pé, o que restava do Betinho PQD.
e tem mais ....
(Drinks)

E a Rose, lá da distante Alemanha, busca mais uma importante lembrança de nossas épocas, o Bar do Osvaldo:
Eu entendi Kibe, é pq eu esqueci mesmo o nome da General Ozósrio....  vou mesmo é querer ir em todos... voces estao me colocando com mais agua na 
boca ainda, com tantas outras lembrancas boas..... hummmmm
Me lembrei do bar que tenha na barra, OSVALDO, ou era batida do osvaldo... era muito boa a batida de la também....
E o Léo com o sanduiche de provolone com linguica.... carambaaaaa....... aqui nao tem provolone!!!!  Linguica até tem, mas o provolone naooooo!!!
Léo vc nao  avisou aos Amigos q vc estava no Rio.... perdeu a chance de tomar todas com o Ze e o resto da galera!!!  Magoeiiiii..... e mais traindo a turma... traira.... nao pode não
Léo... temos que ser fiel aos nossos Amigos...
Eu fui ao Brasil e me encontrei com Ze e Della... e tomamos váriaaassss.... até lixao eu vi!!
Né Zé??? Ahahahahaha
(Rose)

E não resiste às lembranças do cardápio do Lamas:
E aí Byra, da pra voce falar que tem uma amiga que vai chegar e quer ter o mesmo tratamento ou voce mesmo quer me recepcionar la no Lamas???
Com muito prazer eu iria comer esse arroz misturado na frigideira com o sumo da carne... hummmmmmm ai gente isso já é sacanagem com a minha cara....
nem o tal SCHNITZEL de 30cm de diametro, me faz esquecer os filés dos restaurantes daí.... o filé a francesa... Lamas... hummmmmmm nem me fale... com banana empanada frita???  Que isso.... vou ter um treco aqui.....

O puxão de orelha da Rose ao Leo (Tuta) fez efeito:
Rose, não deixei de ser fiel aos amigos; o problema é a correria quando vou. Fui no VASCO e fluminensinho, mas saí de Campos pela manhã, assisti ao jogo e fui pra casa, porque tinha que estar cedinho de volta. Agora fui sexta, resolvi uns negócios à tarde, fui encontrar minha irmã no "PICOTE" à noite e voltei no sábado pela manhã. Eu até tinha marcado com o Byra de encontrá-lo naquela praça de passarinheiros que ele marca ponto, mas num deu!!!!!
Na próxima ida, daqui uns 15 dias, eu vou na tal praça do Byra e vou ver se encontro o Zé também, pois ele trabalha perto!!!!!!
A partir de outubro estarei mais folgado e deverei ir mais vezes ao Rio!!!!
Na PAELLA do Kibe eu tô dentro!!!!!!
(Tuta)

E por falar na Paella ...
Léo, Meu Querido Konfrade....
O problema da Paella é que fica numa data, que para mim é sempre muito dificil estar longe da familia.... mas vamos ver!!
Eu iria com muito prazer... eu também, com essa vida atribulada de vendas, quando tenho vendas ou festas por aqui, tenho que ficar para "defender" o meu também!!!
Sou autonoma e quando dá uma chance eu escapo.   Esse foi o primeiro inverno que eu passei inteiro na Alemanha, em 10 anos que estou aqui.  Foi dificil.... to louca para ir par ao Brasil, comer bem, rir bastante, tomar aquele chopp que tem só 2,5% alcool.... aqui sao todos de 4,5% para cima.... e a carne... nao é sucolenta como no Brasil.... 
Imaginem eu ai em dezembro comendo paella do Kibe e aproveitando a deixa do Byra no Lamas ou mesmo uma picanha na brasa, feita por amigos.... eu nem sei... ia ter um troco no coracao.... 
Nao se pode ter tudo assim ao mesmo tempo.... faz mal a saúde!!!  E o Della juntos hahahahaha iamos chorar muito..... né Della???
(Rose)

E para “ajudar” a Rose nas lembranças do Lamas:
Ô Rose!!!!! Esse Byra é um sacana mesmo, fazer isso com você. Ele poderia ter amenizado e citar apenas uma coisinha suave, como o "filé com palmito" ou "Estrogonoff de filé"(é o único restaurante confiável pra esse prato) ou até mesmo do filé a metrô, mas não, falou logo do Oswaldo Aranha com com a farofa e o arroz misturado na frigideira com o sumo da carne!!!! Eu, se fosse você, viria o mais rápido possível da Alemanha, pra tirar satisfações com ele, e obrigá-lo a fazê-la participar da mordomia que ele tem no Lamas!!!!!!
(Tuta)

O Byra e seu cavalheirismo:
Rose,
O convite está no ar, será um prazer recepcioná-la e colaborar no seu cobate ao saudosismo...
Léo, 
registrado, perdoado e aguardando-o.

Nesse momento, pensei que fecharia esse texto com mais algumas palavras de nossa alemanzinha:
Léo, já que voce ta perdoado e todos estao colocando agua na minha boca... que tal combinarmos um almoco no Lamas quando eu estiver por ai???
Com aquele chopp gelado, com todos os filés que voces citaram e o arroz misturado com o sumo da carne!!!!  Ai meu Deus.... tenho que ir logo...
Vou avisa-los e quem sabe o Léo com a esposa, também poderao estar presentes, fora o Della e o Zé claro!!!
O Kibe com a Cecilia???  Quem sabe???  Hem Kibe??   Eu nao vou poder estar na paella, mas antes sim.
Beijocas com agua na boca e muita nostalgia, saudades e paixao pelo Brasil.... Ahhhh meu Rio de Janeiro.....
(Rose)

Mas o Vice-Presidente Gofran, com base em seus conhecimentos, não poderia deixar de se manifestar:
Respondendo um pouco tarde a enquete:
ANGÚ DO GOMES, encontra-se no Largo São Francisco da Prainha, em frente a Rua Edgar Gordilho, na Praça Mauá, este largo se concentra o Bloco Carnavalesco ESCRAVOS DA MAUÁ.
TROMBADA, não exite mais, é outro bar com outro nome, só que no mesmo endereço.
O Bartiquim, que voce se refere, KIBE, na Praia de Botafogo quase chegando a Voluntarios, chama-se TOP KAPI, bebi muito lá antes de ir pro ensaio da PORTELA, tinha de tudo que é birita.
Abraços.
GOFRAN
Vice Presidente
Confraria CD.

Palavras que despertaram o adormecido Kibe:
Assim falou Zaratrusta, ou melhor Gofran de Bacum Mah, Secretário de Turismo da República do Catete e nosso Prof. de História da UNIDRINKS.
Anotem. Tudo pode acontecer no próximo passeio gastronômico.
E fez com que o Byra esticasse mais um pouco o programa...

Rose....
Eu ia esquecendo de um local ainda fantástico no centro do rio: cerveja gelada e sardinhas ‘lixo’ fritinhas na hora.... BECO DA SARDINHA na rua MIGUEL COUTO.... hummmm  continua muiiiitttttoooooo bommmm
(Byra)

E ao que tudo indica, vamos para novos drinks...
Boa dica, Byra!!!!!
Pra quem gosta de camarão, aí vai uma boa indicação!!!!! Já fui nos dois e a galera lá de casa deitou e rolou. Até eu, que não sou muito fã de camarão, gostei!!!!!
Festival de camarões, na Taberna da Glória e no Restaurante Berbigão (que são, atualmente, do mesmo dono). A Taberna nem preciso dizer onde fica, e o Berbigão é na Rua do Catete, em frente ao Palácio. 
(Tuta)

Uma nova provocação para quem está no distante frio alemão:
To dentro dos dois programas.... adoro o Beco da Sardinha e esses camaroes???  Adorei a ideia também.
Será que vamos conseguir nos ver por lá??
Da ultima vez só consegui ver o Ze e o Della, espero que eu consiga ver o Byra a esposa, Kibe, Léo.... quem sabe???
Obrigada por estarem colocando bastante agua na minha boca.... hummmmmmmmm 
(Rose)

Caramba, quem não agüenta mais sou eu.  Saio do papel para entrar nos drinks da história e com toda essa água na boca, convidamos a todos para saudarmos os aniversariantes de setembro:

Dia 03: Laura, Helena e Humberto (Dellaney)
Dia 11: Lívia (Dellaney)
Dia 12: Ana (Frango)
Dia 17: João (1 ano – neto do Tadeu)
Dia 19: Sandra (Dellaney)
Dia 20: Sonia (Drinks)
Dia 21: Juira
Dia 29: Cassiano (Cássio Pinga)