quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Soneto do amigo


Enfim, depois de tanto erro passado 
Tantas retaliações, tanto perigo 
Eis que ressurge noutro o velho amigo 
Nunca perdido, sempre reencontrado.

É bom sentá-lo novamente ao lado 
Com olhos que contêm o olhar antigo 
Sempre comigo um pouco atribulado 
E como sempre singular comigo.

Um bicho igual a mim, simples e humano 
Sabendo se mover e comover 
E a disfarçar com o meu próprio engano.

O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...

Um presente de nosso confrade Marco Charuto Reis para todos nós.  Obrigado Marco, obrigado Vinicius.

2 comentários:

ROSE disse...

Ze e Kibe,
estou dando minha passdinha diária, para lhe dizer que, mesmo com todos os contras, sou muito a favor dos Blogs.... por mais que nao queiramos, a época é de modernizacao e isto vai acontecendo dia-a-dia... A insistencia do Blog e as notícias por aqui, sempre serao lidas, como voce mesmo disse e nos e-mails, se vao... tempos modernos Zé... e temos que ter paciencia e levar a frente nossa metas... porque o resto vem do Alto e isso nao tenha dúvida, que virá... mais cedo ou mais tarde. Obrigada a voces, Ze e Kibe, pelo Blog, pelo carinho e por postar, quase sempre, nossos e-mails para ca... mas a forca do habito, do Charuto é que deixa a boca torta, nao é mesmo MARCO CHARUTO REIS?? Com seus diversos poemas e textos, tao bons... Vamos lá Marco, traga os textos para ca... a galera vai agradecer e assim vao se acostumando a ver tudo o que se passa nas nossas mentes... pelo Blog e menos por e-mail.... Obrigada pela colaboracao de todos.... Zé e Kibe junto com e sem Drinks, agradecem...kkkkkk bjundas e bom final de semana a todos.... e ao se esquecam que deixo aqui sempre o meu carinho ta??
Rose

ROSE disse...

Voltei para deixar essa do Kibe, que foi muito boa... e cuidado quando ouvir uma mulher mentir, ela vai te envolver também...kkkkk bjs
Rose

Mentira de Mulher.

Um dia, uma dona de casa buscava gravetos para o fogão a lenha para fazer o almoço para sua família. Cortando o galho de uma árvore tombada, seu machado caiu no rio. A mulher suplicou a Deus que lhe ajudasse. Ele apareceu e perguntou:

- Por que você está chorando?

A mulher respondeu que seu machado havia caído no rio.

E Deus entrou no rio, de onde tirou um machado de ouro, e perguntou:

- É este seu machado?

A nobre mulher respondeu:

- Não, Deus, não é esse.

- É este o seu?

Deus entrou novamente no rio e tirou um machado de prata:

- Também não, respondeu a dona de casa.

Deus voltou ao rio e tirou um machado de madeira, e perguntou:

- É este teu machado?

- Sim, respondeu a nobilíssima mulher.

Deus estava contente com a sinceridade da mulher, e mandou-a de volta para casa, dando-lhe os três machados de presente.

Um dia, a mulher e seu amantíssimo marido estavam passeando no campos quando ele tropeçou e caiu no rio. A infeliz mulher, então, suplicou a Deus por ajuda. Ele apareceu e perguntou:

- Mulher, por que você está chorando?

A mulher respondeu que seu esposo caíra no rio.

Imediatamente Deus mergulhou e tirou o Rodrigo Santoro, e perguntou:

- É este seu marido?

- Sim, sim, respondeu a mulher.

E Deus se enfureceu.

- Mulher mentirosa!!! - exclamou.

Mas a mulher rapidamente se explicou:

- Deus, perdoe, foi um mal-entendido. Se eu dissesse que não, então o Senhor tiraria o Gianecchini do rio; depois, se eu dissesse que não era ele, o Senhor tiraria meu marido; e quando eu dissesse que sim, era ele, o Senhor mandaria eu ficar com os três. Mas eu sou uma humilde mulher, e não poderia cometer bigamia... Só por isso eu disse 'Sim' para o primeiro deles.

E Deus achou justo, e a perdoou.

Moral da história:

Mulher mente de um jeito que até Deus acredita.