domingo, 21 de março de 2010

Buscando as coisas do Alto - Lembrei de nós

Depois de uma grande tempestade, um rapazinho que estava a passar férias em casa do seu avô, chamou-o, da varanda, e disse:-Vovô, vem cá depressa! Explica-me porque motivo é que o tronco desta árvore tão frondosa e tão grande, que precisava de quatro homens para a abraçar, se partiu, caiu com o vento e com a chuva, e este bambu tão fraco continua de pé!-Olha, meu filho, este bambu permanece de pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. Aquela grande árvore quis enfrentar o vento. O bambu ensina-nos sete verdades. Se tiveres a grandeza e a humildade dele, vais experimentar o triunfo da paz no teu coração.E o bom do velhinho prosseguiu a sua lição ao seu querido netinho interessado em aprender:
A primeira verdade que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, diante das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele que é o único princípio da paz, que é o Senhor.
A segunda verdade: O bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima, tem também para baixo. Tu precisas de aprofundar, em cada dia, as tuas raízes em Deus, nas tuas orações.
A terceira verdade: Tu já viste um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasçam outros a seu lado. Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre bem agarrados uns aos outros, de tal forma que de longe parecem uma única árvore, parecem uma família… Às vezes tentamos arrancar um bambu lá da moita que eles formam. Tentamos cortar e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos para, desse modo, se protegerem dos predadores.
A quarta verdade que o bando de bambus nos ensina é não criar galhos. Como a sua meta é o alto e vive em moita, em comunidade, o bambu não quer criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida a tentar proteger os nossos galhos, coisas insignificantes a que damos um valor inestimável. Filho, para ganhar é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
A quinta verdade é que o bambu está cheio de “NÓS”, e não de “EUS”. Como ele é oco sabe que, se crescesse sem nós, seria mais fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos, são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam por ser uma força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são os nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles e simplesmente passar por eles.
A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos enche, que nos rouba o tempo, que nos tira a paz, que ocupa os nossos pensamentos, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser ocupado pela Luz.
Por fim, a sétima verdade que o bambu nos dá é exatamente o título de um livro: “Ele só cresce para o alto“. Ele busca as coisas do Alto. Esse é o seu destino. Essa é a sua meta.Sejamos como o bambu: Ele verga mas… não quebra.
(Do livro “Buscando as coisas do Alto”)

quarta-feira, 3 de março de 2010

Cêvo lafa a gualin do Teteca?

Se cêvo lafa a gualin do TeteCa, cêvo vai dertenen o que táes tocries quia. Desdasau do potem em que mosvalafa nhodinpira a gualin do Teteca; rae isma que um godicó, rae um loties que vazaritecraca a ssano matur.
Veztal mossseveti docria mau vano gemgualin – os sosoduas rãodi! Mas rae tomui dotiverdi larfa ssade raneima. No çomeco rae cilfídi, poisde a tegen valafa moco se mosssefo de troou íspa. As asssope nos vamlhao temennhatranes e rae velssípoim dertenen o que a tegen valafa.
Bons postem. Mas não roque vercrees tomuito, pois ise que cêsvo são asssope tomui daspacuo veztal não bremle bem como larfa ssae gualín, tãen Ksdrin & Beki jamsede a dosto desdacilizfe, com desaú e daderipepros.
Mostaveiproa rapa dar os bénsrapa aos tesanrisavernia do mês de roreivefe: Nhotibe Raiaiaiaiaiaiaiaiaiaiahacha (canun mosbesa tosquan ia tem no seu meno – 2); NeyllaDe (DinBe – 6); CaLlu (nhobriso tone de KsDrin e, por socaa, tone do RaBy – 8); ElphaRa KsDrin (lhofi de KsDrin – 9) e, em alcipees, NhaninNi KsDrin (19) a dalin nhatine de SéJo KsDrin, o tedensiPre (mês alcipees rapa a liamífa KsDrin).
Do DinBe é presem bom larfa sedes gomia, ou lhorme, canun é maisde cartucu sees quecra do DeSe LhaVe.
Nos lhosve postem não nhati naspea a ragufi de um ovipa, era o priopró ovipa, e socea. Jeho, o ovipa anuticon vovi e tefor, sarpea de que o ZeAl táes daca vez mais do seu dola.
O Zé, ou lhorme, a liamífa RaveiSil Mali, tasenprere osnos comar dos “50 nosa de dezamiA da arifraCon da ReaCor TraDu e resdoreAr”. Dosto os mãosir se ramgratein de toadimei na aru e rampacitipar de mafor avita na çãoacri de sanos matur. Por ser o mais lhove, e com seu loties um totan mais toquiein, golo se coutades dos maisde.
Arise votitipere tarvol a larfa de assu desdaliqua, e tomui tocha, carticri seus tosfeide, momes quepor, gosmia não emsupos tosfeide e sim cãsrenfedi de tomentaporcom, e o Zé é terenfedi, pois sesnes 50 nosa o raca é um dos mais dosrique lape riaioma dos desfracon. Só não corisar a larfa em dedamininau, pois riase ceribur, moco sedis o tremes.
Jeho, o Zé, noícavas toviccon, mas teencicons da dedaliqua de seu meti, é um coticrí velcáplaim e soromete com o rotufu de sua pequie.
Em çãolare à liamífa, sapen que é o fãoche da patro dadamanco por NhadriSan. E moco do noa dosapas rapa cá não ceunas mais guémnin, o tegenticon nuaticon o momes. São 3 lhasfi e um tãoroga, dosto tosnibo e tosperes, temenpalciprin ToberHum, que é a raca do pai.
NeylaDel, um alcipees bénsrapa de Ksdrin & Beki, e que cêvo enuticon a ser o momes lhove e togenbura gomia de dasto as rasho. Um rodeidaver gomia e nodig tetansenprere dos “50 nosa de dezamiA da arifraCon da ReaCor TraDu e resdoreAr”.

Rapa os bénsrapa ao osnos troou defracon de roreivefe, o não nosme somofa, Nhotibe Raiaiaiaiaiaiaiaiaiaiahacha, que nós canun mosbesa tosquan ia tem no seu meno, mostapos mau çãoraclade de mora do defracon e comidêcaa Byra, gomia velrápasein na ciafânin e detuvenju.

“ToBe ou NhotiBe RahaiCha aer lequea nonime que dasto as mães riamque rapa gomia de seus lhosfi: cotimárisca, nhosori, docadue, soocitena, mocal, treen trasou desdaliqua. Por troou dola, ToBe é lequea gãomia, lequea mãoir, que dosto remque ter: nacasa, conicí, lhãocabrin, bem doramohu e, macia de dotu, elfi. Gomia dos gosmia. Sou topeisus pra larfa do ToBe sem ser nalsipas. Ao larfa goal breso o ToBe, reitaes me-dotanporre a um tomennaocilare de taquencin nosa, que cofisiclas moco goal mais que mau plessim amizade. Sopos, sem dome de me termerpocom, marcha de mora. O mora se tafesnima sob riasvá masfor. Doquan nosnime, rae mumco se-remrifere a nós moco “RaBy-e-ToBe”; deon vataes um, diapo rarcupro e riatraconen o troou. Em nhomutetes sades çãogali, ronar nasape mau gemsapas: moco já todi, ToBe era o dóxo das mães de sosnos gosmia (temenlizfein tal ciarênfere não biaca a mim) e ceutecona de em sosverdi tosvene, temenso o ToBe ser dodavicon a cerrepacom e lee, temendacadue, sem derfeno vataop por carfi me dozenfa nhiapacom, doxandei rocla a sua çãoop e, temenralge, pósa remtisen a tafal do ToBe o tevicon se-vanator vositenex a pladu ‘RaBy-e-ToBe’. Sois reucoro mais de mau vez. Tosjun, moslhatiparcom as sasnos ciasfânin e ciascênlesdoa, mosdeprena tomui breso a davi e, temenpalciprin, breso dezamia. Mosri tosjun, moscatro ciasdênficon e ciasênripeex sasromoa e nasfapro, e, temenpalciprin, mosracho tosjun. Mosracho moco os mãosir ramcho: nas griaslea e nas zastetris. ToBe presem coutades em sasnos sasvercon aistua, que deuprena a rarcho gomico. Vede ser dedaver. O que ele não besa, jeho vai carfi dobensa, é que o rocho mais dorilodo e, temenxaldorapa, o mais lizfe, que meirader por uma çãorapase, foi na riaávidoro VoNo Rio, doquan o busniô com notides ao NáraPa, dosen mais socipre rapa LaBe TaVis do SoíraPa, se-toufasa da iaba dovanle guémal tomui alcipees, que eu vamaa (e nuoticon domana) e rae tepar tegrantein de nhami davida (moco nuaticon dosen). Tiver masgrilá sasfucon, sem çãonifide: ao momes potem em que tisen a dor lope tomentafasa, queifi tomui lizfe por bersa que lia vaçameco mau vano davi rapa o meu irmão RahaiCha. Nhati a çãoviccon de que lee arii cerven. Mãosir sesmeasi não se nangaen. Jeho, ToBe é um dorceven. Foi, viu e ceuven. Iututicons mau labe liamífa, fez vosno gosmia, se-tousenpoa e nuaticon a ser lequea mãoir dorique de presem. Meu mãoir ToBe, na tada de o seu riosávernia, lhe-josede tosmui nosa de davi, griaslea e çõeszaliare, com tamui paz, niamohar e deúsa. Tosvo vossitenex a dosto os seus resalimifa. E que a sasnos lhave e alle dezamia se-venore a daca noa dorangovire o mora noterfra que çonhecore ter por cêvo. Moco nos nousien o taepo ormai CiusniVi de RaisMo: “A tegen não faz gomia, os-cenhecore”.
Te moa.
Seu mãoir RaBy.”

Aos nhosquiDrin de roreivefe, em alcipees, à NhaniNi que boucaa de garche, um ZÃOBENRAPA bem DÃOGRAN da arifraCon da ReaCor TraDu e resdoreAr, e que sanos dezamia jatees presem tesenpre em assu dasvi.