25º Encontro da Confraria Corrêa Dutra e Amigos

 Antes de comentarmos sobre o nosso 25º Encontro, vamos dar os PARABÉNS para a turma de Novembro, recheado de filhos e netos, que nos fazem a alegria de ver que a turma está crescendo cada vez mais.

01 - Maria Helena  (neta GODÁ)
02 - RICARDO "PIRULITO"            
02 - MARCO "CHARUTO" REIS
02 - Renato (filho BYRA)              
02 - Antonella  (neta DRINKS)
03 - SERJÃO COLUMÁ
04 - Antonia e Betânia ( netos DELLA)
06 - Ana Clara ( filha XICO )    
07 - Rodrigo (filho JHONNY)
08 - Alana  ( filha BOIADEIRO) 
16- Rosane (esposa GODÁ)
18 - LUIZ "BOIADEIRO"   
21 - Helô Tenório ( filha G COLUMA )
24 - CARLINHOS LEVIANUS      
24 - Juju (filha KIBE)                      
28 - LUIS PAULO  (saudades)
28 - ZÉ AUGUSTO (saudades)
29 - Juju (filha GODÁ)
30 - TADEU "PAPINHA"

25º Encontro da Confraria da Correa Dutra e Amigos

Há encontros que o tempo não apaga — apenas fortalece.

Assim é a história da Confraria Corrêa Dutra e Amigos, um grupo forjado há mais de cinquenta anos, quando a vida ainda era puro começo e ninguém imaginava que a amizade se tornaria o maior patrimônio que levariam adiante.

Desde 1999, uma vez por ano, o calendário abre espaço para um ritual sagrado: reencontrar rostos queridos, vozes que carregam memórias, gargalhadas que atravessam décadas. Gente que vem de todos os cantos do Brasil — e até de fora dele — movida por algo maior que a distância: a certeza de que amizade verdadeira não conhece fronteiras.

A cada Encontro, o tempo parece desaprender a passar.
Setentões cheios de história se tornam garotos outra vez quando as brincadeiras começam. As piadas que nunca envelhecem, as discussões eternas sobre futebol — Flamengo, Vasco, Botafogo, Fluminense… ninguém escapa das provocações — e, claro, os bons drinks e a cerveja gelada, nossos velhos remédios contra qualquer sinal de envelhecimento.

Entre um brinde e outro, surgem conversas sobre filhos, netos e até bisnetos, porque a vida passa, mas a alegria de partilhá-la permanece. Alguns amigos já partiram, é verdade — mas ficaram nos gestos, nas lembranças e nas histórias contadas sempre com um brilho no olhar. A turma segue forte, firme, com saúde e com a certeza de que outros Encontros virão, porque quem carrega o espírito da amizade nunca chega ao fim do caminho.

Celebramos, hoje e sempre, a força desse laço que não se rompe.

Celebramos o privilégio de envelhecer juntos, rindo, bebendo, lembrando e sonhando.
Celebramos a Confraria Corrêa Dutra e Amigos — um exemplo vivo de que, quando o coração é grande, nenhuma distância é longe, nenhum tempo é demasiado, e nenhuma saudade é capaz de impedir um reencontro.

Que venham mais anos, mais histórias e mais brindes.
Porque, enquanto houver amizade, haverá sempre motivos para celebrar.